Micro floresta na escola

Aprendizagem Criativa - 4° ano D - professora Cláudia

Conhecendo o corpo humano

Microfloresta na escola

Aprendendo sobre tecnologia

Teatro 

Amarelinha africana

MÁSCARAS AFRICANAS

CAPOEIRA

A CAPOEIRA SURGIU DURANTE O PERÍODO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL E SE DIFUNDIU NO PAÍS INTEIRO. ORIGINOU-SE COMO UMA FORMA DE RESISTIR À POLÍCIA IMPERIAL E ÀS MILÍCIAS REPUBLICANAS NO PERÍODO COLONIAL. ERA UMA PRÁTICA PROIBIDA NO BRASIL. APENAS A PARTIR DE 1937, ELA PASSOU A SER COMPREENDIDA COMO UMA IMPORTANTE MANIFESTAÇÃO CULTURAL AFRO-BRASILEIRA. EM 2014, TORNOU-SE PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE. ELA ENVOLVE ELEMENTOS DE DANÇA, ARTE MARCIAL, MÚSICA, JOGO E RELIGIOSIDADE. É ACOMPANHADA DE PALMAS, CANTO E INSTRUMENTOS COMO PANDEIRO E BERIMBAU. NAS AULAS DE ARTE DO PROFESSOR LEANDRO MELQUE, OS ALUNOS PUDERAM CONHECER A HISTÓRIA DESSE PATRIMÔNIO CULTURAL E EXPERIMENTAR SUA MUSICALIDADE PELO USO DO PANDEIRO E DO BERIMBAU. O EDUCADOR PROMOVEU ATIVIDADES QUE CONTAVAM A ORIGEM DA CAPOEIRA, EXPLICOU SUA DEFINIÇÃO E GARANTIU MOMENTOS EM QUE OS ALUNOS PUDESSEM APRENDER A TOCAR OS INSTRUMENTOS. DE TERCEIRO A QUINTO ANO, NOSSOS ESTUDANTES ENTRARAM EM CONTATO COM ESSE JOGO E, ESPECIALMENTE NO QUINTO ANO, AMPLIARAM O TEMA, APRENDENDO MAIS SOBRE O SAMBA TAMBÉM!

MIÇANGAS E AS JOIAS AFRICANASAS JOIAS AFRICANAS TÊM MUITO SIMBOLISMO. ESSES ORNAMENTOS ERAM USADOS EM RITUAIS, DANÇAS E OUTRAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS, CERIMÔNIAS DE CASAMENTO ETC. PRODUZIDAS COM OS MAIS DIVERSOS MATERIAIS (SEMENTES, PENAS, DENTES E ATÉ CR NIOS DE PEQUENOS ANIMAIS), ELAS PODERIAM INDICAR FORÇA, HABILIDADES E STATUS SOCIAL. EM MUITAS REGIÕES, OS NATIVOS AFRICANOS UTILIZAVAM COLARES CUJO SIGNIFICADO ERA DE PROTEÇÃO ESPIRITUAL. AS MIÇANGAS DESEMPENHAM UM PAPEL MUITO IMPORTANTE NAS CULTURAS AFRICANAS. ELAS SIMBOLIZAVAM ORGULHO E PODER. DURANTE O TRÁFICO DE ESCRAVOS, MUITOS AFRICANOS FORAM VENDIDOS EM TROCA DE MIÇANGAS. NAS AULAS DE ARTE DAS PROFESSORA LARYSSA FRANCO, OS ALUNOS FORAM ESTIMULADOS A CONHECER MAIS A RESPEITO DESSE ASPECTO CULTURAL. INSPIRADOS POR MODELOS DE JOIAS AFRICANAS, PRODUZIRAM SUAS PRÓPRIAS JOIAS!

ESTAMPAS AFRICANAS

Nas aulas de arte do mês de setembro, a professora Mariana V. Arruda propôs discussões sobre como o racismo ainda está presente na sociedade. O ponto de partida foi a observação e leitura coletiva da escultura Amnésia, de Flavio Cerqueira.

A palavra amnésia se refere à perda total ou parcial de memória. Discutiu-se com as crianças o sentido dela como título da obra, destacando-se o caráter crítico da arte original: um menino negro jogando sobre si uma lata com tinta branca. A obra traz à exposição o tema do embranquecimento da população negra e critica a desvalorização da cultura afro.

Após a reflexão sobre a escultura e seu significado, palavras ilustradas de combate ao racismo como “Respeito”,“Paz”, “Orgulho” e “Amor” fizeram parte de uma releitura da obra estudada.

Na versão criada pelos estudantes, não era tinta branca que caía do balde, mas sim dezenas de palavras importantes para a construção de uma sociedade engajada na luta antirracista.

A Importância de Ações Antirracistas na Escola: Construindo um Ambiente Inclusivo e Equitativo

Não existe Brasil sem África, diz historiadora Mariléa de Almeida.

No contexto brasileiro, a Lei nº 10.639/2003 é a legislação que orienta a abordagem da história da África e da cultura afro-brasileira no currículo escolar. Essa lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e estabelece a obrigatoriedade do ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana em todas as instituições de ensino fundamental e médio, tanto da rede pública quanto da rede privada.

Contudo, o racismo, infelizmente, persiste em muitas sociedades, impactando negativamente a vida de milhões de pessoas. No ambiente escolar, crianças e jovens podem ser vítimas de discriminação racial, o que compromete não apenas seu desempenho acadêmico, mas também seu desenvolvimento psicossocial.

A educação desempenha um papel fundamental na desconstrução de preconceitos e na promoção da diversidade. Paulo Freire, em sua obra "Pedagogia do Oprimido", destaca o papel transformador da educação, defendendo uma abordagem que empodere os estudantes, estimulando o pensamento crítico e a consciência social. A implementação de práticas pedagógicas antirracistas baseadas nesses princípios pode criar um ambiente propício para o diálogo e a compreensão mútua.

No entanto, a implementação de ações antirracistas nas escolas não é isenta de desafios. Barreiras culturais e a falta de formação específica para professores são obstáculos que precisam ser superados. Referências como "Superando o racismo na escola" - de Kabengele Munanga - abordam essas questões, oferecendo insights valiosos sobre como enfrentar as resistências e criar um ambiente escolar verdadeiramente antirracista.

Investir em ações antirracistas na escola não apenas beneficia diretamente os estudantes afrodescendentes, mas contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Ao promover a valorização da diversidade, as escolas se tornam agentes de transformação social, combatendo a reprodução de estereótipos e preconceitos que permeiam a sociedade.

Em nossa escola, a EMEB MARIA ROSA BARBOSA, adotamos muitas ações em projeto de combate ao racismo. Para repertoriar o trabalho docente, a diretora Valéria Duarte investiu na compra de obras que tratam da necessidade de uma educação antirracista:

Alguns livros são voltados apenas para o público adulto, visando uma maior formação do corpo docente nessa direção. Outros compõem a formação inicial de um acervo de obras com temática afro-brasileira na literatura infanto-juvenil. O objetivo é que os nossos estudantes tenham acesso a histórias que apresentem protagonistas negros e suas visões de mundo.

Iniciar o projeto em nossa escola partiu de uma necessidade: ao nos depararmos com falas racistas e atitudes preconceituosas de alunos em nossa unidade escolar, compreendemos que o trabalho educativo e conscientizador nesse sentido precisava ser intensificado e envolver não apenas educadores e educandos, mas toda a equipe escolar.

Nesse sentido, em parceria com os professores e com a profissional da BEI, várias ações foram iniciadas:

· BRINCADEIRAS E JOGOS AFRICANOS

· CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS RELACIONADAS AO TEMA

· FILMES COM A TEMÁTICA

· PALESTRA SOBRE O TEMA

Nosso projeto ainda está em andamento, e sabemos que as ações não se esgotarão brevemente. Temos um longo caminho a percorrer na luta antirracista.

A partir desse breve relato, gostaríamos de apresentar alguns trabalhos que antecederam o dia da CONSCIÊNCIA NEGRA. O engajamento dos educadores de nossa escola têm feito toda a diferença na ampliação do conhecimento dos alunos sobre a importância da cultura afro-brasileira.

Apreciem a visita virtual para conhecer o nosso projeto e sintam-se à vontade para enviar sugestões de ações antirracistas à nossa escola! Contamos com a colaboração de toda a comunidade escolar!

COMUNICADO

Atividade gênero jornalístico realizada pelas turmas dos 4ºanos da tarde, Professora Renata Alfaro, Professora Carmen, Professora Juliana e Professora Elenice.

Vida na água ODS 14

Campanha do óleo

Chamamento Cultural - Escolha da Mascote de São Bernardo do Campo  

COMUNICADO

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COMUNICADO REUNIÃO COM PAIS 11/12